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Blog da Paulinha: Essa é a primeira Parte da minha história

Publicada em 18/03/2024 às 20:15h - 42 visualizações

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Blog da Paulinha: Essa é a primeira Parte da minha história
 (Foto: Créditos da foto: reprodução x redes sociais )

Olá meu nome é Paula tenho  23 anos e minha mãe Maria é uma guerreira , ela teve quatro filhos, três homens e uma mulher,  quando minha mãe estava grávida de mim ela foi ao hospital com dor, mas os médicos não a diagnosticaram corretamente , ela voltou para casa , e sentiu fortes dores , assim voltou para o hospital e foi medicada , mas acabei nascendo de cesarea que é uma cirurgia para o nascimento de pessoas. nesta cirurgia eu comi sujeira e fui direto para a incubadora. Já aos dois anos  de idade fui aprender a caminhar num andador e lá se  viu que eu  estava com dificuldades motoras, pois meu braço esquerdo não mexia, fui ao médico com minha amada mãe Maria e foi feito um exame , neste diagnóstico foi constatado que eu não tinha a cordenação motora do lado esquerdo. na época moravamos em  São Paulo, e na escola eu sempre era aprovada com sucesso , mesmo sabendo que eu possuia dificuldades no aprendizado e na leitura de textos. Naquela década várias crianças nasceram com os mesmos problemas de cordenação motora que eu , e a pergunta que ficou na memória foi a seguinte: Mãe porque voce não processou os médicos que fizeram aquele parto que marcou a minha vida, minha mãe  simplesmente  disse  essas palavras na época nem passou pela minha cabeça processar ninguem. Lá pelos meus  11 anos de idade  meus pais se separaram, o meu pai que era um rapaz correto começou a pagar a pensão que era o meu direito quando criança, Por ter a coordenação esquerda debilitada desde os 2 anos de idade sou aposentada, Dona Maria , minha mãe tentou fazer a vida dela novamente , conheceu um rapaz e casou com ele , a familia era grande, portanto a casa era grande  , uma casa de dois andares, em que embaixo moravam os dois irmãos meus e a minha mãe e padrasto e em cima morava o resto dos meus familiares. Mas a história que me marcou foi a prisão do meu irmão , pois minha mãe havia pedido para ele não ir e ele foi igual ,o vizinho avisou com essas palavras sobre a prisão do meu irmão: minha tia seu filho foi preso, logo em seguida , ele foi solto , e depois novamente preso por mais 7 anos , a comida na cadeia era um arroz , um macarrão , uma carne , e dois refrigerantes, alem de um pacote de cigarro. Como de praxe era revistado tudo, roupas , as comidas  e a entrada era tipo assim tinha que ir de camiseta de algodão e calça comprida de moletom latim ,tinha tipo  uma salinha em que a gente via três mulheres eu entrava junto com a minha mãe na época era de menor então eles revistavam tudo inclusive as roupas intimas. Tinhamos  que fazer carteirinha também para poder entrar lá, pois os policiais cuidavam tudo. Lá  não se  podia comer nada sozinho você tinha que dividir com todo mundo. lá qualquer coisa que você ia comprar boné de crochê isso aqui era tudo pago com cigarro eu entrava para ajudar minha mãe que era ruim do joelho um calo e ela foi passando de cadeia em cadeia e eu fui junto com a minha mãe em cada uma das cadeias  era humilhante passar por tudo aquilo, mas eu passava para ajudar minha mãe porque meus irmãos não queriam entrar lá , teve uma época em que meu pai ele se machucou no trabalho e  usou uma tala modelo e ele teve que tirar essa tala para poder entrar para ver meu irmão ficou latejando de dor  até a hora de sair porque a gente não podia entrar com nada de metal, pois faziam  a gente passar por uma máquina também para ver se nada ia apitar, minha mãe resolveu vir para o Paraná para tirar meu irmão da vida que ele levava então eu e minha mãe viemos para o Paraná e meu tio foi para o dinope, logo depois meu pai veio embora porque foi aqui que ele nasceu a maioria da família dele é daqui e ele comprou uma casa e chamou eu e minha mãe para morar com ele hoje em dia mora eu e minha mãe meu pai e meus dois irmãos. Minha mãe jogava baralho ela ia numa casa de uma moça que juntava o pessoal podia jogar baralho e lá ela conheceu uma pessoa, essa pessoa indicou o aplicativo hago, que começou a ser utilizado com o inicio da pandemia do covid 19 ,Teve o isolamento então eu fiquei mais em casa minha mãe me apresentou esse aplicativo que ela conheceu e  em que ela gostou de jogar, assim eu e  ela começamos  a jogar e conhecer  pessoas ,  uma moça que tinha um grupo de jogo do lodo nos convidou a participar. Entramos na sala  Alemanha e  ela sabia que era um grupo só de sapatão e me colocou lá conheci várias pessoas estava feliz com o tempo eu conheci salas conheci famílias no aplicativo eu tive uma mãe de treta onde eu passava em salas conversava eu usava foto e modificador de criança depois de um tempo e ano passado eu tirei e eu fui numa sala que minha irmã batida estava é numa sala de Ludo não tinha muito lugar subi no 7 logo depois a namorada dela entrou e falou que me conhecia e eu fiquei interessada em saber quem era pedi para minha irmã abrir a sala dela ela abriu vamos lá ela falou que me conhecia que eu já fui na sala dela que eu curei ela da depressão e ansiedade. Pois eu digo a gente sendo LGBT ou não gostando sendo lá homem com homem mulher com mulher homem com mulher temos que ter cuidado, muito cuidado com a internet, e até mesmo na vida real pois tem muita gente maldosa neste mundo. Mas o importante deste primeiro episódio é que consegui ajudar uma pessoa a se curar da depressão e virar uma grande amiga, fica ai essa lição para todos e todas,  fazer o bem sempre. 




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1 comentário


Maria

18/03/2024 - 22:19:29

Vamos vigiar pois a gente não conhece as pessoas direito acha q pode confiar mas a gente se engana com as pessoas vigia e Deus abençoe nós todos


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