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COLUNA: PSICÓLOGO JÚNIOR CHISTÉ:Neurociência: como desenvolvemos um novo hábito?

Publicada em 26/06/2024 às 14:24h - 6 visualizações

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COLUNA: PSICÓLOGO JÚNIOR CHISTÉ:Neurociência: como desenvolvemos um novo hábito?
 (Foto: Créditos da foto: arquivo pessoal junior CHISTÉ)

O desenvolvimento de novos hábitos envolve processos complexos no cérebro, principalmente em áreas relacionadas ao aprendizado, memória e recompensa. Com base nos estudos da neurociência, podemos destacar alguns passos e estratégias que facilitam a formação de novos hábitos:

O primeiro passo é reconhecer o gatilho que inicia o comportamento. Pode ser uma hora do dia, um evento específico, um sentimento ou qualquer outra coisa que desencadeie a ação.

Exemplo: Se o objetivo é correr de manhã, o gatilho pode ser o alarme do despertador.

Repetir o comportamento de maneira consistente é fundamental. Estudos mostram que a formação de um novo hábito pode levar de 18 a 254 dias, dependendo da complexidade do comportamento e da pessoa.

A repetição constante reforça as conexões neuronais relacionadas a esse comportamento, facilitando sua automação.

Começar com pequenas mudanças torna o processo menos assustador e mais gerenciável. Pequenas vitórias aumentam a motivação e ajudam a construir um novo hábito gradualmente.

Exemplo: Se o objetivo é ler mais, começar com 5 minutos de leitura por dia e aumentar gradualmente o tempo.Associar o novo hábito a uma recompensa ajuda a reforçar positivamente o comportamento. A liberação de dopamina no cérebro durante a recompensa fortalece a associação entre o comportamento e o prazer.

Exemplo: Após completar uma sessão de exercícios, recompensar-se com algo que goste, como um banho relaxante ou um episódio de sua série favorita.

Modificar o ambiente para facilitar o novo hábito e remover barreiras potenciais. Isso pode incluir deixar itens necessários para o novo hábito à vista ou evitar gatilhos para comportamentos indesejados.

Exemplo: Se o objetivo é comer mais frutas, deixar uma fruteira visível na cozinha.

À medida que o comportamento é repetido consistentemente, ele se torna mais automático, exigindo menos esforço consciente. Isso ocorre porque o cérebro transfere a execução do hábito para os gânglios da base, uma área envolvida em movimentos e hábitos automatizados.

Manter um registro do progresso pode ajudar a manter a motivação e identificar obstáculos. Se necessário, ajustar a abordagem para tornar o hábito mais sustentável.

Exemplo: Usar um diário ou aplicativo para monitorar a prática do novo hábito.

Entender que a formação de um novo hábito leva tempo e esforço. A paciência e a persistência são essenciais para superar desafios e manter o compromisso com o novo comportamento.

Esses princípios baseados na neurociência fornecem uma estrutura robusta para a criação de novos hábitos. A chave é combinar repetição, consistência e recompensa, ajustando-se conforme necessário para manter o comportamento desejado.




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