O ex-ministro da Educação é suspeito de participação num “gabinete paralelo” para liberação de verbas do MEC. Os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura também são alvos de mandados de prisão. Em áudio divulgado em março pela Folha de S.Paulo, Milton Ribeiro afirmou que, a pedido do presidente Jair Bolsonaro, repassava verbas a municípios indicados por um dos pastores. Ribeiro, Santos e Moura negam irregularidades. O presidente Jair Bolsonaro, em entrevista à rádio Itatiaia, comentou a prisão do ex-ministro e disse que “ele responde pelos atos dele”.